Quando ao mesmo tempo o bater das asas de uma borboleta, o piscar dos meus olhos e a minha respiração acelerada ocorreram. Quando eu parei de perceber se as horas do relógio continuavam a passar depois da meia noite. Quando parei de andar descalça. Quando as leituras permaneceram pela metade e deixei um amontoado de livros por sobre a mesa. Quando passei a comprar flores semanalmente sem mesmo sentir o cheiro delas. Quando meu pensamento parou no ar e minha escrita se tornou mais rara. Foi que eu percebi da confusão de mim mesma. O que sinto, eu falo, mas às vezes não. Sempre foi mais fácil guardar os sentimentos com tarja preta na parte de cima do armário. Hoje caixas, conteúdos, fantasias e desejos estão todos misturados e de fato já não sei de nada. Porque já sonhei demais. Porque hoje é proibido. Porque hoje a liberdade já se foi. Porque hoje não há mais nem os cacos. Porque hoje eu sou outra. Sou só a centelha implorando pra viver.
quando voltas, volta mais livre. Deus te deu um olhar de pureza nos sentimentos q a flor da pele exalas com o tesouro infinito do brilhante dmaior quilate q Deus me premiou como filha e escritora. beijos de sudade. Mami
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quando voltas, volta mais livre. Deus te deu um olhar de pureza nos sentimentos q a flor da pele exalas com o tesouro infinito do brilhante dmaior quilate q Deus me premiou como filha e escritora. beijos de sudade. Mami
ResponderExcluirTe amo, sua linda!
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