Lendo, ouvindo, vendo, me deparei com algo assim: Era bonito cantar, trovar, mas bem que diziam "tempo não é, senhores, de inocência, nem de ternuras vãs, nem de cantigas", diziam e eu não sabia que a coisa ia ser comigo, entendes? E o mundo parecia cheio de graça (…) mas o tempo não está para graças. Uma poesia de Hilda Hilst, que combina com um som meio popdownandromantic:
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