Crônica em uma manhã gelada





Este domingo parece que amanheceu mais cedo...e não foi por conta do sol.
Ela é garota que acorda cedo e este não é um fardo que carrega...já é parte componente do tal relógio biológico. O comum é ao deitar, ajustar o despertador automático do Nokia E71. Não que precise necessariamente dele...é mais questão de segurança. À noite ouviu os passos pela casa, então ficou atenta para não perder a hora. Acordou como todo dia...e seguiu aquela rotina do banho ao levantar...vestiu-se com uma roupinha alegre, pois viu o sol através da persiana...tomou café...conversou um pouco...e com as chaves e malas em punho...foi para o aeroporto. Lá havia movimento de vai e vem...dos que chegavam e partiam...algum corre-corre...a água...e algumas banquinhas que iniciavam seu trabalho.
Mas o que chamou sua atenção...foram aquelas imagens infantis...rodeadas de flores...coloridinhas...que alguém poderia referir-se como metal...ferro...aço...ou seja lá como queiram, mas que ela achou...que poderia chamar de pequenas coisas cheias de vida...
Texto: Wandréa Marcinoni
Imagens: Arquivo pessoal

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