Do que em ti é de ti tão desigual


Continuas sentado nessa cadeira que não te pertence, ocupando um lugar que nada tem a ver contigo. Às vezes queria um pouco mais de ti. Às vezes não! queria-o agora e já, anseio por esse momento desde o primeiro dia que te peguei nos maxilares. Amo-te e não sei mais o que fazer. Se desistir, se continuar a observar-te sentado na tua cadeira de madeira velha. Amanhã queria de novo as minhas pernas em nó com as tuas. Amanhã queria tudo.

Do blog uma vez não chega

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